sábado, 23 de abril de 2011

Capítulo 3 - A festa

Seis horas da tarde, Maria já estava na mansão, à governanta entregou a ela o uniforme de garçonete e pediu para ela se vestir; ela obedeceu.
Seis horas e dez minutos, Maria já estava pronta, esperando os convidados, segurando uma bandeja com oito taças de champagne; os primeiros convidados começaram a aparecer.
Nenhuma criança foi convidada, pois amizade não era o forte de Vincent; era muito fino para ter com quem brincar, possuía apenas amizades forjadas, voltadas para negócios, pois não se tratava de qualquer criança, tratava-se do herdeiro da fortuna dos Schneiders.
Apenas homens e mulheres da mais alta classe estavam lá, como o prefeito da cidade, o Sr. James Ronnel, e também Mairo Pretuski, dono da joalheria ' Le Osia'.
Sete horas e quarenta minutos; os convidados que trajavam smokings e vestidos de paris apreciavam os aperitivos da festa, quando John chamou a atenção de todos, pedindo alguns minutos de atenção para ele.
Ao lado de John, estava Sophia e Vincent, em um palanque improvisado, segurando uma taça de cristal com um pouco de champagne na mão esquerda e um microfone na direita.
- Senhoras e Senhores, primeiramente agradeço a presença de todos, nesta data especial, aniversário de meu filho, meu futuro sucessor, Vincent Roxanne Schneider, que hoje completa dez anos de vida. - Disse John.
O discurso se prolongou durante um tempo, a atenção de todos estavam voltados em John, o discurso parecia estar agradando os convidados.
Ele fez uma pausa para respirar, abriu o botão superior de sua camisa, afrouxou um pouco o nó de sua gravata; Sophia tirou um leque de sua bolsa e começou a abanar-se.
- Está calor aqui . - Disse John, fazendo com que os convidados largassem algumas risadas.
Após outra pequena pausa, continuou seu discurso.
- Bem, hoje não é apenas o aniversário de meu filho, hoje é o dia que a empresa sofrera uma grande modificação. - Disse John.
Seus sócios e membros da empresa ficaram interessados e desconfiados do que John iria falar.
- A modificação... irá ser revolucionária, levará a agencia para outro patamar, será tão boa quanto as empresas ShineRivers, será tão...
Subitamente John parou de falar; começou a tremer, seus olhos arregalaram-se; e em um movimento bruto derrubou a taça de cristal no chão, foi uma fração de segundos para que milhares de fragmentos de cristal se espalhassem pelo chão.
Os convidados se assustaram com o que aconteceu.
Logo em seguida John derrubou o microfone; tentava forçar respiração mas ar nenhum entrava ou saia por seus pulmões, algo o impedia; sobre joelhos ao chão, puxou com força sua camisa, arrancando-lhe todos os botões.
Espasmos ele soltava; Sophia segurou ele, perguntava desesperadamente o que estava acontecendo; ele não respondia.
- John, John, diga algo John ! - Gritava Sophia.
Ele não respondi; após um tempo os espasmos deram um fim, um silêncio cortou o ar; os convidados vagamente iam se retirando, como se nada tivesse acontecido.
A governanta ligou para o resgate.
Lentamente John virou sua face à Sophia, e uma resposta lhe deu.
Um grito acompanhado de sangue ele soltou, cobrindo por completo a face de Sophia.
Ela começou a gritar histericamente; John lentamente foi descendo, deslizando entre os braços de Sophia, olhando fixo para o chão; sangue escorria de sua boca e narinas, Vincent assistia a cena de camarote; em sua frente estava vendo seu pai morrer, e sua mãe coberta de sangue gritando e chorando sobre as costas dele.
O choro parou; Sophia ficou imóvel; olhava para o meio do nada, abraçada em seu marido, coberta pelo seu sangue.
- Mãe, mãe, ta me ouvindo mãe? - Perguntou Vincent, que tentava controlar o choro.
Sophia não respondia, continuava a olhar para o meio do nada.
O resgate tinha chegado, acompanhado da polícia... tarde demais...
Os dois estavam atirados no chão, destacados no meio daquele grande saguão; a polícia tratou de cercar o local enquanto o resgate cuidava dos dois.
Vincent estava parado, de joelhos sobre o sangue do qual não sabia se era de seu pai ou de sua mãe; lágrimas escorriam em sua face, caindo sobre as costas de sua mãe, um dos homens tapou seus olhos e tirou ele dali.
O médico colocou dois dedos sobre o pescoço dos dois, não sentia o pulso de ambos; estavam mortos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Capítulo 2- 10 anos depois.

O bebê que pouco chorava agora pouco falava, fios de cabelo preto cresceram em seu couro cabeludo, olhos pretos, orelhas medianas, nariz um pouco empinado, lábios pequenos e algumas sardas compõem o rosto do garoto de pele clara.
Dez anos se passaram desde seu primeiro choro, a partir de então, a única coisa que saia por suas cordas vocais era gentileza em palavras, graças aos três anos de aula de etiqueta com o refinado Sr.Piérre, autor de vários livros franceses sobre este assunto no qual ele era veterano.
Estudando em um colégio chamado 'Momentary School' desde o maternal, sabendo os princípios da flauta doce e um pouco do piano, aprendeu que, a disciplina é algo único e que todos amam, e quem demonstrar isso, retribuído será.
Hoje, em seu aniversário de dez anos, deveria demonstrar com cordialidade o que é disciplina.
******************************************************************************************************
23/09/1993
Logo de manhã Sophia e John saíram de casa a trabalho, deixando à governanta o recado para que Vicent não saísse de seu quarto até o tardar do dia, pois a mansão estaria sendo decorada para a sua festa, nada de balões ou bajulações do gênero, somente coisa de alto luxo.
A governanta, Senhora Richtson tinha contratado os melhores organizadores, os melhores cozinheiros, um batalhão de serventes, dispostos a fazer daquela, uma grande festa; os preparativos para a festa começaram logo cedo.
As três e meia da tarde, Sophia chegou em casa para buscar alguns papéis que John tinha deixado em seu escritório.
Milhares de caixas continuavam vindo e Vincent não podia sair de seu quarto, seus pais, ou melhor, a governanta, queria surpreende-lo.
Aquela festa não era apenas para comemorar o aniversário do garoto, mas também era para John declarar uma surpresa para os membros importantes de sua empresa.
Era três horas e quarenta e sete minutos quando uma mulher tocou o interfone, a governanta estava ocupada abrindo as caixas, Sophia atendeu.
- Ola quem gostaria? - Disse Sophia
- Sou eu, abra agora. - Disse a mulher.
Sem dizer nenhuma palavra e mil suspiros, Sophia abriu o portão, a misteriosa mulher entrou, o motorista que geralmente levava as visitas para a mansão, dispensando as caminhadas pelo longo jardim não estava ali para levar ela, pois devido à correria causada pela festa, o motor do carro se manteve aquecido o dia inteiro; ela seguiu caminhando até a mansão.
Após uns dez minutos ela chegou à frente de duas grandes portas revestidas com Pau-Brasil que davam entrada a mansão; ela bateu em uma grande argola de prata que servia como campainha.
Sophia escutou a batida da argola, ela estava no saguão principal, em frente à entrada da mansão, a batida foi forte o bastante para retumbar-se em toda a mansão.
Ela levantou-se do sofá, caminhou até a porta, olhou através do 'olho-mágico' e abriu a porta.
- Ola Suzanne. - Disse a mulher.
- Que você quer aqui Maria? - Perguntou Sophia
- Não vai me convidar para entrar? - Disse Maria
- Entre e seja logo, e não me chame de Suzanne mais, agora me chamo Sophia Schneider Roxanne. - Disse Sophia.
Maria entrou na mansão como se estivesse em sua própria casa, atirando seu casaco jeans encima do sofá; um vestido bege cobria seu corpo, seus olhos estavam escondidos por fios de cabelo preto e por um óculos escuro; pele latina, lábios nada atraentes, com um pouco de batom; assim como Sophia, tinha uma pinta acima do lábio superior, perto de seu pequeno nariz.
Sophia pegou o casaco jeans de Maria e colocou encima de uma escrivaninha; Maria estava sentada no sofá, olhando ao redor com um leve sorriso recheado de inveja.
- Onde está meu sobrinho ? -Disse Maria.
- Está em seu quarto. - Disse Sophia.
- Poderia vê-lo agora ? - Perguntou Maria.
Não... olhe aqui, eu sei que você veio por outro motivo, então seja breve. -Disse Sophia
- Chame John. - Disse Maria.
- Ele está no trabalho. Venha me acompanhe até o escritório dele e seja breve, e por favor, se retire logo. - Disse Sophia.
- Oh, que chique o modo que você ta falando Suzanne, aprendeu com quem? - Perguntou Maria.
- Cale essa boca sua vadia! Eu tenho uma vida agora! Diferente de você, verme insignificante. E pare de me chamar de Suzanne, caso contrario terei de lhe dar umas palmadas como antigamente. - Disse Sophia.
- Ah, ah, ah, como se você fosse muito diferente de mim, 'Sophia'. - Disse Maria.
- Chega de discussão, fique quieta, alguém pode nos ouvir. - Disse Sophia.
Às duas se dirigiram para o escritório de John.
Vincent estava inquieto em seu quarto, louco para descer e ver o que o aguardava; não tinha mais nada a fazer em seu quarto, já passou tempo demais com seus brinquedos, tocou em seus jogos favoritos pela milésima vez; fez alguns desenhos em seu caderno de caligrafia; tocou flauta e tentou se aprimorar no piano; estava hiperativo, o tempo parecia não passar, cada segundo parecia uma hora, e já como nada tinha a fazer, não restaram opções, a não ser dormir, ou pelo menos tentar...
Pouco tempo depois, John chegou em casa, tirou seu sobretudo e o pôs no cabide, logo após foi ao seu escritório e se deparou com uma velha figura.
- Olá Madalene, o que te trazes aqui ? - Perguntou John.
Sophia fechou a porta.
- Tudo bem, que você quer Maria? - Perguntou John.
Após alguns minutos, Vincent estava deitado, de olhos abertos, quando gritos vindos de baixo ele escutou, sua curiosidade aumentou drasticamente naquele momento, o que teria sido aqueles gritos?
Vincent não hesitou, se conteve, esperou para ver se os gritos iriam continuar, ou parar.
Era uma discussão, pouco ele entendia, apenas múrmuros, mas com estes deu para ele reconhecer que uma das vozes que ele escutara era de sua mãe, aquela voz com sotaque espanhol poderia ser reconhecida em qualquer lugar por alguém que teria escutado ela apenas uma vez na vida.
A discussão continuou, Vincent não aguentou, sua curiosidade era alta demais, e não parava de crescer, e se fosse um bandido? Poderia ter feito seus pais de reféns e caberia a ele salvar o dia.
Ele se levantou de sua cama, de pés descalços ele bruscamente abriu a porta, desceu as escadas como um morto de fome em uma fila de donativos.
Corria, seguia de onde vinham os gritos; ele notou que vinham do escritório de seu pai.
Ele abriu a porta tão estrondosamente que o vidro se estremeceu, por pouco que não se transformou em vidraça.
Sophia notou a presença de Vincent e imediatamente parou de discutir com Maria, um sorriso forçado ficou exposto em sua face.
-Vincent! Estávamos treinando o canto de parabéns, por que você saiu do seu quarto sem ninguém o chamar? - Disse Sophia, gaguejando um pouco.
- Eu não sou mais menino, sou um homem agora! - Exclamou Vincent.
- Ah, ah, ah, volte para la agora, e não olhe para o saguão. - Disse Sophia em tom eufórico.
Vincent sem nada a falar voltou para seu quarto, estranhou a mulher que estava falando com sua mãe, nunca tinha visto ela antes.
Após ele sair do escritório, Sophia voltou a falar, normalmente.
- Está bem, você trabalha como garçonete. - Disse Sophia.
Após um tempo de silêncio, Maria concorda balançando sua cabeça verticalmente, em sinal de positividade.
- Que horas eu apareço aqui? - Perguntou ela com um sorriso sarcástico.
- Daqui a duas horas e trinta minutos. - Disse Sophia.
- Adios Suzanne, e adios Pancho. - Disse Maria.
Sophia e John ficaram com raiva de Maria por ela ter chamado o casal por nomes não convincentes, 'Suzanne e Pancho'.
Maria pegou o casaco sobre a escrivaninha, vestiu ele e se retirou da mansão.
Ao chegar aos portões de entrada, o motorista da família estava la, ele a ofereceu uma carona, ela aceitou.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Capítulo 1- Vinte e Três

De Setembro de mil novecentos e oitenta e três, as vinte e três horas e quinze minutos: uma mãe acaba de dar a luz à uma criança no quarto #duzentos e três do hospital 'Sta.Luzia', em DjonesTown, na planície de Seinfield.
A mulher estava dormindo, anestesiada, uma cesariana fora aplicada nela, Sophia Roxane Schneider era o nome que estava escrito na ficha da paciente.
Um dos quatro médicos cortou o cordão umbilical enquanto a única enfermeira que estava na sala segurava o recém-nascido, coberto pelo vermelho materno.
O trabalho estava completo, agora só faltava a enfermeira limpar o bebe , fazer algumas anotações e colocá-lo na maternidade até que sua mãe estivesse consciente o bastante, pois a dosagem utilizada possua a capacidade de causar leves tonturas nos pacientes, e dependendo do caso, gerar inclusive algumas alucinações.
Era um garoto, quarenta e três centímetros de altura, três quilos e quatrocentos e cinquenta gramas.
Vestindo um pijama azul, o bebê passou sua primeira noite da vida em um berço de numero dezoito, apenas ele mais três bebes estavam na maternidade, sendo monitorados constantemente pela mesma enfermeira que limpou ele, uma jovem, loira de olhos azuis, aparentemente parecia ter uma faixa de vinte e dois a vinte e cinco anos.
O hospital estava com falta de funcionários, as dividas acumuladas por este eram enormes, os funcionários queriam um aumento, o diretor do hospital, Daniel Opal, tentou explicar à eles que o hospital estava passando por grandes dificuldades, mas não foi o bastante para convencê-los a mudar de opinião, uma greve fora feita.
Para Luciane, a jovem enfermeira, a falta de colegas de trabalho era algo formidável, com isto, a facilidade de conseguir contrabandiar medicamentos era demasiadamente grande; apesar de seu lado negro, Luciane adorava seu emprego, mas prezava seus colares que usava após o término dos plantões.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
24/09/1983 16h12min, Hospital 'Sta.Luzia'

Luciane bateu na porta do quarto #duzentos e dois, uma voz falou para que ela entrasse; ao abrir a porta, Luciane se deparou com um sujeito de bigode e terno marrom, este homem era John Schneider, o pai do bebê, que sentado em uma poltrona, segurava a mão de sua esposa Sophia.
Luciane trouxe em seus braço, enrolado em um pequeno cobertor branco, o filho do casal; lentamente ela passou ele para os braços da mãe.
- É um garoto. -Disse Luciane.
John sorriu, seu sonho era ter um filho homem para que, futuramente lidasse com os negócios da família, a venda e compra de imóveis.
- Então, como vai se chamar o garoto ? - Perguntou Luciane, que sutilmente sorria.
- Não sabemos ainda. -Respondeu o Casal.
Após o passar de alguns minutos, um homem de jaleco branco e careca lustrada entrou na sala, a plaqueta pendurada em seu peito identificava-o como Dr. Thomas Garcia; ele pegou a ficha da paciente e deu uma breve revistoria sobre ela.
- Bem, daqui a uma hora ela poderá dar alta do hospital, amanhã quero vocês dois no meu consultório as treze e meia , pode ser ? -Disse Thomas.
- Tudo bem, nos veremos amanhã. -Disse John.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

25/09/1983 13h30min, Hospital 'Sta.Luzia', consultório do Dr.Thomas Garcia

Estavam lá; Sophia, John e o bebê, que estava deitado sobre os braços de sua mãe.
Sophia e John estavam sentados em cadeiras de couro forrada de algo extremamente macio, ela trajava um vestido preto com manchas de onça, chapéu de chá preto e um batom vermelho forte em seus, como sua falecida mãe, Dona Henriqueta dizia: 'Calientes' lábios; E um pouco de blush sobre as bochechas e lapis sobre as pálpebras; vestia uma saia preta que alcançava os limites entre o joelho e a canela, sapatos pretos tamanho trinta e seis de altura de 4 cm eram calçados pelos seus pés cobridos por uma leg branca; John vestia seu terno e chapéu marrom de sempre, o bebe estava com um pequeno abrigo azul.
- Boa tarde Senhor e Senhora Schneider's. - Disse Dr.Thomas
- Igualmente a você. - Disse Sophia.
- Bem, já sabem por que chamei vocês aqui, certo ? - Perguntou Dr.Thomas
- Desculpe nossa ignorância, mas infelizmente não sabemos o por que do senhor nos ter chamado. - Disse Sophia.
- Ah, ah,ah, bem, eu chamei os dois aqui para explicar algumas coisas a vocês, como o registro do garoto, os exames que ele tem que fazer, e outras coisas...
A conversa durou pouco mais de trinta minutos; após o termino da consulta, o casal foi para o Cartório de DjonesTown, em um Chevrolet Opala preto, lançamento do ano, desejo de muitos, pertence de poucos.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

25/09/1983 14h04min, Cartório de DjonesTown

Chegando ao Cartório, John e Sophia assinaram milhares e milhares de papéis, coisas que o casal jamais imaginou que teria de assinar para poder registrar seu filho.
- Então, qual vai ser o nome da criança ? - Perguntou o homem responsável pelo registro do bebê.
- August. - Disse John
- Peter. - Disse Sophia
- Jhonathan. - Disse John
- Peterson ! - Retrucou Sophia
- Licent. - Disse John
- Vincent !- Disse Sophia
- Vincent, é, este é o nome do meu garoto ! - Disse John em tom de euforia.
E o homem já impaciente diz : Vincent vai ser o nome do garoto, mesmo ?
- Vincent Schneider Roxanne. - Disse Sophia.
O homem tratou de fazer o pedido, mais algumas assinaturas e pronto, o garoto já estava registrado, já estava oficialmente vivo.
Após um longo e corrido dia, nada melhor do que tirar o resto dele para descanso, não haveria nenhuma reunião ou coisa parecida que precisasse da presença de John lá, estava tudo sobre comando de seu braço direito; Laughton Francis, que trabalha junto com ele há muito tempo, trabalhava até antes do nome Schneider ser reconhecido por alguém como um nome de gente fina e rica.